Em qualquer página institucional de uma qualquer organização internacional coloca-se aquilo que uma organização filiada, tradicionalmente tida como representativa da Profissão de um País, lhe remete.
Nem lhes passa pela cabeça colocar em dúvida tal informação.
MAS, quando (se) tal questão fôr, como poderá ser (deixar de ser) suscitada por uma outra organização =mente filiada e reconhecida (há muito mais tempo até que a primeira) do mesmo País....as coisas vão (poderão vir a) complicar-se.
Quem legitimou, quem informou, quem adulterou aquilo que sempre foi e tem que ser uma representação de País, logo, conjunta?
Quem tem (se tem) responsabilidades representativas profissionais, melhor fará se RESOLVER dentro de portas e COM URGÊNCIA esta questão antes que se transforme em diferendo.
Quem paga ou deixa de pagar o que quer que seja é para o efeito, absolutamente secundário.
É o prestígio, grangeado pelas nossas duas organizações Profissionais, em NOME DA PROFISSÃO e SÓ DESSA, o que está em causa.
Que me desculpem os iluminados, mas não entendi esta última conversa. O autor tinha o complicómetro ligado. Será possível uma tradução? Agradecia. Subitamente lembrei-me de uma célebre proposta para o Corpo de Inspecção Sanitária.
6 comentários:
E quando o gajo souber que a OMV não tem cheta para liquidar as quotas em atraso da UEVP da UEVH da EASVO ?
Como é que a Tina se aventurou a solicitar a adesão à EVERI?
E quando o gajo souber que afinal foi o Sindicato que teve que se chegar à frente e pagar tudo?
Bom; como disse a tia MANELA na Ass. da República, quem paga é quem manda.
Pois claro! e está bem.
TOMA!
Então o sindicato tem "massa"?!
Como a obteve?! Os vizinhos" já lhe pagaram?!
Segundo a página da FVE:
EASVO member associations:
Portugal: Ordem dos Médicos Veterinarios (OMV)
UEVH member associations:
Portugal: Sindicato Nacional dos Médicos Véterinàrios (SNMV)
UEVP member countries:
Portugal: Sindicato Nacional dos Médicos Véterinàrios (SNMV)
Fim de citação!
Em qualquer página institucional de uma qualquer organização internacional coloca-se aquilo que uma organização filiada, tradicionalmente tida como representativa da Profissão de um País, lhe remete.
Nem lhes passa pela cabeça colocar em dúvida tal informação.
MAS, quando (se) tal questão fôr, como poderá ser (deixar de ser) suscitada por uma outra organização =mente filiada e reconhecida (há muito mais tempo até que a primeira) do mesmo País....as coisas vão (poderão vir a) complicar-se.
Quem legitimou, quem informou, quem adulterou aquilo que sempre foi e tem que ser uma representação de País, logo, conjunta?
Quem tem (se tem) responsabilidades representativas profissionais, melhor fará se RESOLVER dentro de portas e COM URGÊNCIA esta questão antes que se transforme em diferendo.
Quem paga ou deixa de pagar o que quer que seja é para o efeito, absolutamente secundário.
É o prestígio, grangeado pelas nossas duas organizações Profissionais, em NOME DA PROFISSÃO e SÓ DESSA, o que está em causa.
Que me desculpem os iluminados, mas não entendi esta última conversa.
O autor tinha o complicómetro ligado.
Será possível uma tradução?
Agradecia.
Subitamente lembrei-me de uma célebre proposta para o Corpo de Inspecção Sanitária.
Cãocordo com este último post. Fico feliz de pelo menos não ter de fazer um "electro miolos".
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