PARELHA DE CROMOS FIGURAS E FIGURÕES DA CONGREGAÇÃO LIX
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Anónimo
disse...
UMA ESPÉCIE DE WIKILEAKS (I)
Era uma vez uma Ordem, que era dos Médicos Veterinários, mas que, num dado momento, com a malta toda entusiasmada com o facto de, depois de ter sido possível eleger um negro como primeiro presidente dos EUA, ser possível eleger a primeira mulher bastonária, acabou por eleger uma senhora sem escrúpulos mas cheia de esquemas de auto-promoção e de movimento de interesses e de corrupção e de tráfico de influências, não fosse ela "especialista" em salsicharia. Estamos todos admirados? Estamos todos indignados? É o que dá quando nos deixamos comandar pelos sonhos. É que, como toda a gente sabe, os parasitas são difíceis de eliminar.
Mas a história da Tina já é longa e não começa na Ordem. O seu modo de fazer as coisas é que é sempre o mesmo. Rodeia-se de gente que, por diversas razões, algumas delas pouco decentes, tornam-se dependentes dela pela simples razão de que com ela escorre dinheiro como nunca escorreu (seja em ordenados chorudos por lugares de conveniência na Lusófona, seja em cheques-prenda, ou em quilómetros, ou em outra coisa qualquer). Os que a defendem tornaram-se invertebrados por conveniência ou por sobrevivência. No final, é sempre ela que assina o cheque.
No Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, no Monte da Caparica, onde ela era professora, coordenava uma pós-graduação e um mestrado em segurança alimentar. Já mesmo depois de ter ido para a Lusófona, continuou a ter recibo de ordenado como professora associada e a coordenar a pós-graduação/mestrado, cujas aulas eram dadas aos Sábados e lhe eram pagas em recibo verde, ou seja, já mesmo depois de ter ido para a Lusófona, ela continuou a ter recibo de ordenado enquanto professora daquela instituição e, para além disso, fazia-se pagar pelas aulas que dava através de recibo verde, pagamento esse que ela própria autorizava enquanto coordenadora. Mas quem ia lá e recebia 500 euros por um sábado de aulas eram pessoas que lhe interessava manter com a mão recheada: Fernando Bernardo, já como sub-director da DGV, dava lá aulas (recebia por recibo verde), Dagmar Sampaio que vinha dos Açores com passagem e carro de aluguer pago pelo Instituto + 500 euros de honorários, Alexandra Sanfins, que embora estivesse na Lusófona ia lá dar umas aulas de como escrever uma tese para justificar um pagamento extra, Pedro Silva, Armindo Lourenço (que também dava aulas na Lusófona), Cannas da Silva (também na Lusófona), Pedro Prisca, Isabel Santos (também na Lusófona) e tantos outros. Não admira que quando esta senhora foi eleita bastonária fosse a correr ao administrador da cooperativa Egas Moniz com a cantiga típica do golpista de que ia ser muito bom para a instituição, independentemente de ela estar noutra a dirigir uma faculdade. Ao que parece, a cantiga não durou muito. O mestrado, cujo corpo docente era composto por amigos e conhecidos e não por gente com formação académica própria, acabou por não ser aprovado pela A3ES. Hoje, a pós-graduação desapareceu do site da Egas Moniz.
Mas vejam a habilidade. Enquanto os senhores da Egas Moniz estavam encantados, ela já tinha encantado também os senhores da Lusófona. Só assim se justifica que se aceite contratar alguém para montar um curso novo quando esse alguém, em absoluto conflito de interesses, mantém uma relação com outra instituição de ensino privada (a Egas Moniz) onde coordena uma pós-graduação e um mestrado que poderiam ser dados na Lusófona.
E depois há ainda a Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC), da qual é directora executiva desde 2008, com um bruto ordenado, cargo este que tornou deliberadamente discreto quando assumiu o cargo de bastonária, ou seja, mandou retirar do site da associação essa referência. Vejam, por exemplo, aqui uma entrevista dada por ela a 15 de Fevereiro de 2013 na qualidade de directora executiva da APIC: http://www.tvi.iol.pt/videos/13807238 . Já bastonária, ainda directora da "Faculdade" de medicina veterinária e também directora executiva da APIC. Mas o que é mais extraordinário aqui é que o estratagema continua. Também aqui há pagamentos convenientes à pobre da Alexandra Sanfins, que dá para tudo embora não passe de uma engenheira zootécnica com um doutoramento em biologia celular, e não de uma médica veterinária, mais uma vez ao Armindo Lourenço, e a tantos outros que recebiam também da Lusófona e da Egas Moniz. E é provável que a APIC também tenha lá um bom conjunto de cheques-prenda e de quilómetros e de outras coisas mais.
O estratagema é simples. A Lusófona servia, digamos, como quartel-general. As pessoas que lhe interessava, convidava-as para dar aulas na Lusófona. Não interessava se eram um fiasco ou não. E a maioria era. O que interessava é que, dessa forma, recebiam um salário. E depois, aqueles que estavam mais próximos da sua área, iam também receber uma boa maquia à Egas Moniz ou à APIC. O que interessava é que a fidelidade era mantida pela corrupção. Aqueles que não aceitavam, eram imediatamente excomungados. Mas a Lusófona também passou a ser um lugar de favores. Com o hospital, que ela diz ser para ensino mas que é mentira, minimamente equipado, começaram os favores a amigos, a familiares, ao cabeleireiro, à vereadora da câmara de Sintra (onde vive), e mais recentemente à câmara de Lisboa. Todos levavam lá os animais, ninguém pagava, ou melhor, pagava a Lusófona.
De facto, custa muito chamar àquilo de "Faculdade". (E é melhor nem contar a história da criação do curso, também ela é uma história suja.) É um lugar triste onde é somente recompensado quem for conveniente. A Alexandra Sanfins, claro está, lá anda. Serve para tudo. E é por isso que o nome dela aparece na Ordem, na APIC, na Egas Moniz. Mas depois há lá um bando que, a não ser ali, nunca teria conseguido entrar numa Faculdade a sério para seguir uma carreira digna de professor. São um bando de vaidosos, de medíocres, escudados por trás de títulos e de conversa e de show-off. Mestrados tirados ao fim-de-semana. Doutoramentos tirados em um ano. Diplomas tirados pelo acaso da criação de um novo colégio. Mas são um bando de curiosos muito bem pago. E eles aí andam, armados em professores doutores, a enganar os alunos porque de facto não têm nada para ensinar. E a Lusófona, enquanto instituição, a deixar. Verdadeiros professores ali? Contam-se pelos dedos de uma mão.
E eis então que chegou esse grande momento de candidatura à Ordem. Os veterinários estavam cansados das direcções anteriores. Era sempre mais do mesmo. Havia quem lhes chamasse pejorativamente "os velhinhos". E então, movida pela vaidade e pela oportunidade, deu ordem à sua "tropa" para avançar. Uma vez mais, a Lusófona tornou-se na sede de candidatura com todos a trabalhar para a sua eleição. Quer quisessem quer não quisessem. O medo de serem despedidos era iminente. Um dos docentes da Lusófona fez o site, o outro fez o programa, etc. Aos docentes ela obrigou que estes cedessem os seus contactos. E chegou mesmo a obrigar que alguns deles fizessem parte da lista de modo a usufruir da sua honestidade e reputação junto dos colegas. Para a eleição, andaram listas a correr pela Lusófona coagindo as pessoas a ir votar na lista certa ou então recolhendo os votos por correspondência (o que é ilegal). É claro que só havia duas possibilidades: 1) ir votar livremente, pessoalmente, portanto; ou 2) votar por correspondência na lista certa não fosse ela abrir a carta e retaliar mais tarde. Mas ela lá acabou por ser eleita. Lembram-se da lista A? Laurentina Pedroso, Mário Santos (que também chegou a ir dar aulas à Lusófona), Pedro Silva, Hugo Brancal, Dagmar Sampaio, Duarte Correia e José Prazeres. O caso José Prazeres é de meter dó. O homem está entalado até à medula. É um parceiro no crime obrigado. A sua relação original é através da Lusófona, onde o senhor também dá aulas. Dizem que a Clínica Veterinária de Santo Estevão anda pela rua das amarguras mas que a parceria que mantém com a Lusófona, e que implica a transferência de uma boa quantia, tem sido fundamental para a sua sobrevivência. Não admira que o senhor diga que sim a tudo e se tenha tornado num invertebrado. Há também o caso do Carlos Viegas, no Conselho Profissional e Deontológico, um lugar de piada perante a composição desta Ordem. Mas também se percebe o esquema. "Coça-me as costas que eu a seguir coço-te as tuas." É este o provérbio. É que este senhor, muito profissionalmente, muito deontologicamente, lá conseguiu que a Laurentina contratasse para a Lusófona dois dos seus estudantes que tinham acabado de doutorar-se. E eles lá estão. Ou então o caso inexplicável daqueles que estão na Lusófona a receber quantias soberbas de dinheiro. É o caso de Gonçalo da Graça Pereira que, ofuscado pela sua própria vaidade, mas inconsciente quanto à sua mediocridade, recebe um ordenado chorudo para fazer nada, criando absolutas desigualdades quanto a salários dentro da Lusófona. Mas parece que este senhor, convencido da sua superior moralidade quando à defesa dos direitos dos animais, alimentando-se directamente da causa, não em géneros mas em dinheiro, está muito bem relacionado com as associações de protecção animal com as quais a senhora tem dialogado frequentemente nos últimos tempos e com as quais tem sido uma "amiga solidária".
Hoje, a história repete-se. Hoje sabe-se que a senhora bastonária, depois de um breve estágio na política partidária com uma aproximação tosca e repleta de botox ao PS da câmara de Lisboa, continua com os seus esquemas. (Talvez porque é sempre estratégico preparar o próximo assalto.) O que hoje se sabe das contas da Ordem não é um espanto, é antes uma vergonha. Não é um espanto porque tem sido esta a sua "assinatura", a sua história de vida. É uma vergonha porque é dinheiro que é ganho por gente que trabalha com sacrifício, honestidade e dignidade, e que pertence a uma instituição que deveria ser idónea e íntegra. É também uma vergonha porque num tempo em que as pessoas vivem dificuldades tremendas, andar por aí a distribuir cheques-prenda do El Corte Inglés (é que não são cheques-prenda do Continente ou do Jumbo!) é repugnante.
Talvez este seja o momento para a classe admitir o erro. Não é que a intenção da classe não fosse boa porque de facto estavam todos cansados do "mais do mesmo", do antigamente, dos velhinhos, que nada faziam, que nada davam. Mas não se esqueçam que foi assim, foi justamente assim, por estarem fartos e quererem a mudança a todo o custo, de uma forma rápida e cega, que as principais ditaduras se instalaram, ou que o Passos Coelho chegou a primeiro-ministro. O brilho ofusca. E é por isso que é preciso ter cuidado. Porque há sempre um amanhã. E a noite escura é sempre boa para pensar.
Esta senhora, que se diz bastonária, que se diz muito preocupada com a clínica de pequenos animais mas que não sabe o que isso é porque sempre trabalhou na indústria de carnes, que vai brilhando com formações gratuitas (já agora, é significativo que o I Encontro gratuito organizado pela Ordem tenha tido lugar precisamente no Instituto Egas Moniz) e com anúncios de que a Ordem teve um saldo positivo de um quarto de milhão, que faz campanhas contra os veterinários, merece ser demitida. Da ordem, da Lusófona, da APIC, de todo o lado. E sem direito a subsídio de desemprego porque o dinheiro que ela tem vindo a acumular é suficiente para a manter nas próximas décadas entretida com o vazio da sua existência e a inutilidade dos seus actos.
Estes espécimes ,com enquadramento na zoologia, parecem mesmo uns repteis...
Agora aparecem de patas na água para combater o aquecimento com as viagens e sabujices praticadas...
Quantos KM meteu o tal de CRUZ? do outro sabemos que foram 28 mil e o tal fugitivo o HB da Covilhã?e a DAGUI? e o TEM TEM? a TYNA 22 mil... deve ser a média 20 e tal mil para cada e nós a pagar!
Em que pastelaria encheram a mula à nossa custa?
Sabiam ou não sabiam que a 'peluda' ia ser descoberta?
Acho que nem o KONDE foi sujeito a tamanha Humilhação...
Larguem o osso enquanto podem depois vão ser empurrados...
O Boca ABERTA DO DARGENT , bem visto, é um espantalho...e como espantalho, não se espera nada dele!
No relatório de contas de 2013 constata-se que os Km feitos pela Laurentina e o Prazeres e os cheques-prenda totalizam 21.595.00€. Se adicionarmos os 5.779€ pagos à Drª Marta Reis + os 3800€ pagos à Drª Alexandra Sanfins totaliza 31.174.00€, o que a dividir pelo valor da quota anual (150€) representa que 208 médicos veterinários pagaram as suas cotas para estas serem gastas de forma pouco transparente pela a bastonária e o tesoureiro da OMV e ainda uma psicóloga e uma engenheira zootécnica. De assinalar que destas contas não fazem parte pequenos-almoços, almoços, jantares, via verdes nem nails...
Estes jovens têm bolhas nos pés. O taxista prazeres anda milhentos de kms a distribuir pisas. O outros, anda por todo bairro de Benfica e Laranjeiras à procura de cães pobres.
Sim, concordo que se deva levar à tv. Alguém com contactos? Temos de estar unidos, eu estou farta desta senhora. Sinto me aldrabada por ter votado nela.
Estiveste uma série de tempo a preparar o escrito e depois debitaste no mesmo dia 2 de Junho e mesma hora 00:51, a tua versão.
Foi portanto uma tarefa pensada e repensada.
Não sou e não é agora que vou armar em moralista ou coisa parecida, mas também não sou ingénuo, posto isto, há coisas que me importava esclarecer.
Porque estiveste tanto tempo calado se sabias isso e não divulgaste nada a ninguém?
Porque vens contar uma história, que a ser verdade, não te parece merecer o contraditório dos visados?
Todos os citados são porventura gente que te incomodou profissionalmente ou é apenas a "consciência" que te soltou agora a língua?
É pena não podermos avaliar se o que dizes corresponde à verdade ou se apenas não passa de dor de cotovelo e por isso possa ser considerada uma calúnia vergonhosa!
Nunca te lembraste de colocar este assunto aos outros Colegas, responsáveis da Ordem, ou no local apropriado na mesma?
Já tenho assistido a muita porcaria na Ordem, mas deste género, aproveitando o anonimato, cheira a vingança e até pode ser só rancor ou alguma coisa do género.
Repito a pergunta, se é que a resposta te é conveniente,
Caros senhores, Enganam-se. A premissa de que o autor wikileaks está com dor de cotovelo e que por consequência as afirmações são falsas é falaciosa.
A ser verdade a Sra Laurentina Pedroso e o Sr Prazeres devem juntamente com os coniventes serem alvo de investigação pelo Ministério Público. Isto nada tem a haver se o autor é invejoso, mau profissional, etc. Não se confunda a verdade com os motivos de dizer a verdade. Esta será apurada.
O que não falta são: -ex-lusófonos dispostos a falar; -ex-apic dispostos a falar; -funcionários da OMV dispostos a falar.
Todos os elementos necessários para que quem já não está sobre o poder da Sra Bastonário, Directora Executiva ou de Curso poderem ajudar na averiguação dos factos.
O que proponho é a entrega à autoridade competente, é que os homens e mulheres de valor não fiquem quietos.
Dizem-me todas as fontes que as afirmações não são apenas verdadeiras mas mais graves...
Que banhada...não é a dos cascos....chegam ao palacete e ficam no jardim.....(devem ser colocados uns acepipes, como no tempo do assessor e do conde) e depois suspende-se a AG até outro dia a haver menos presenças......
Ena, ena não apanhei essas dos acepipes antes das assembleias.
Deve ter sido m regabofe, mas convenhamos o Conde nisso tinha pinta, sabia fazê-las, pois nunca apanharam nada nas auditorias que o SS lhe mandou fazer.
A propósito onde anda o SS e o Golpes, já não se fala neles? Pois devia falar-se foram eles que levaram a Ordem para a Filipe Folque e depois foram à vida.
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UMA ESPÉCIE DE WIKILEAKS (I)
Era uma vez uma Ordem, que era dos Médicos Veterinários, mas que, num dado momento, com a malta toda entusiasmada com o facto de, depois de ter sido possível eleger um negro como primeiro presidente dos EUA, ser possível eleger a primeira mulher bastonária, acabou por eleger uma senhora sem escrúpulos mas cheia de esquemas de auto-promoção e de movimento de interesses e de corrupção e de tráfico de influências, não fosse ela "especialista" em salsicharia. Estamos todos admirados? Estamos todos indignados? É o que dá quando nos deixamos comandar pelos sonhos. É que, como toda a gente sabe, os parasitas são difíceis de eliminar.
Mas a história da Tina já é longa e não começa na Ordem. O seu modo de fazer as coisas é que é sempre o mesmo. Rodeia-se de gente que, por diversas razões, algumas delas pouco decentes, tornam-se dependentes dela pela simples razão de que com ela escorre dinheiro como nunca escorreu (seja em ordenados chorudos por lugares de conveniência na Lusófona, seja em cheques-prenda, ou em quilómetros, ou em outra coisa qualquer). Os que a defendem tornaram-se invertebrados por conveniência ou por sobrevivência. No final, é sempre ela que assina o cheque.
No Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz, no Monte da Caparica, onde ela era professora, coordenava uma pós-graduação e um mestrado em segurança alimentar. Já mesmo depois de ter ido para a Lusófona, continuou a ter recibo de ordenado como professora associada e a coordenar a pós-graduação/mestrado, cujas aulas eram dadas aos Sábados e lhe eram pagas em recibo verde, ou seja, já mesmo depois de ter ido para a Lusófona, ela continuou a ter recibo de ordenado enquanto professora daquela instituição e, para além disso, fazia-se pagar pelas aulas que dava através de recibo verde, pagamento esse que ela própria autorizava enquanto coordenadora. Mas quem ia lá e recebia 500 euros por um sábado de aulas eram pessoas que lhe interessava manter com a mão recheada: Fernando Bernardo, já como sub-director da DGV, dava lá aulas (recebia por recibo verde), Dagmar Sampaio que vinha dos Açores com passagem e carro de aluguer pago pelo Instituto + 500 euros de honorários, Alexandra Sanfins, que embora estivesse na Lusófona ia lá dar umas aulas de como escrever uma tese para justificar um pagamento extra, Pedro Silva, Armindo Lourenço (que também dava aulas na Lusófona), Cannas da Silva (também na Lusófona), Pedro Prisca, Isabel Santos (também na Lusófona) e tantos outros. Não admira que quando esta senhora foi eleita bastonária fosse a correr ao administrador da cooperativa Egas Moniz com a cantiga típica do golpista de que ia ser muito bom para a instituição, independentemente de ela estar noutra a dirigir uma faculdade. Ao que parece, a cantiga não durou muito. O mestrado, cujo corpo docente era composto por amigos e conhecidos e não por gente com formação académica própria, acabou por não ser aprovado pela A3ES. Hoje, a pós-graduação desapareceu do site da Egas Moniz.
Mas vejam a habilidade. Enquanto os senhores da Egas Moniz estavam encantados, ela já tinha encantado também os senhores da Lusófona. Só assim se justifica que se aceite contratar alguém para montar um curso novo quando esse alguém, em absoluto conflito de interesses, mantém uma relação com outra instituição de ensino privada (a Egas Moniz) onde coordena uma pós-graduação e um mestrado que poderiam ser dados na Lusófona.
UMA ESPÉCIE DE WIKILEAKS (II)
E depois há ainda a Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC), da qual é directora executiva desde 2008, com um bruto ordenado, cargo este que tornou deliberadamente discreto quando assumiu o cargo de bastonária, ou seja, mandou retirar do site da associação essa referência. Vejam, por exemplo, aqui uma entrevista dada por ela a 15 de Fevereiro de 2013 na qualidade de directora executiva da APIC: http://www.tvi.iol.pt/videos/13807238 . Já bastonária, ainda directora da "Faculdade" de medicina veterinária e também directora executiva da APIC. Mas o que é mais extraordinário aqui é que o estratagema continua. Também aqui há pagamentos convenientes à pobre da Alexandra Sanfins, que dá para tudo embora não passe de uma engenheira zootécnica com um doutoramento em biologia celular, e não de uma médica veterinária, mais uma vez ao Armindo Lourenço, e a tantos outros que recebiam também da Lusófona e da Egas Moniz. E é provável que a APIC também tenha lá um bom conjunto de cheques-prenda e de quilómetros e de outras coisas mais.
O estratagema é simples. A Lusófona servia, digamos, como quartel-general. As pessoas que lhe interessava, convidava-as para dar aulas na Lusófona. Não interessava se eram um fiasco ou não. E a maioria era. O que interessava é que, dessa forma, recebiam um salário. E depois, aqueles que estavam mais próximos da sua área, iam também receber uma boa maquia à Egas Moniz ou à APIC. O que interessava é que a fidelidade era mantida pela corrupção. Aqueles que não aceitavam, eram imediatamente excomungados. Mas a Lusófona também passou a ser um lugar de favores. Com o hospital, que ela diz ser para ensino mas que é mentira, minimamente equipado, começaram os favores a amigos, a familiares, ao cabeleireiro, à vereadora da câmara de Sintra (onde vive), e mais recentemente à câmara de Lisboa. Todos levavam lá os animais, ninguém pagava, ou melhor, pagava a Lusófona.
De facto, custa muito chamar àquilo de "Faculdade". (E é melhor nem contar a história da criação do curso, também ela é uma história suja.) É um lugar triste onde é somente recompensado quem for conveniente. A Alexandra Sanfins, claro está, lá anda. Serve para tudo. E é por isso que o nome dela aparece na Ordem, na APIC, na Egas Moniz. Mas depois há lá um bando que, a não ser ali, nunca teria conseguido entrar numa Faculdade a sério para seguir uma carreira digna de professor. São um bando de vaidosos, de medíocres, escudados por trás de títulos e de conversa e de show-off. Mestrados tirados ao fim-de-semana. Doutoramentos tirados em um ano. Diplomas tirados pelo acaso da criação de um novo colégio. Mas são um bando de curiosos muito bem pago. E eles aí andam, armados em professores doutores, a enganar os alunos porque de facto não têm nada para ensinar. E a Lusófona, enquanto instituição, a deixar. Verdadeiros professores ali? Contam-se pelos dedos de uma mão.
UMA ESPÉCIE DE WIKILEAKS (III)
E eis então que chegou esse grande momento de candidatura à Ordem. Os veterinários estavam cansados das direcções anteriores. Era sempre mais do mesmo. Havia quem lhes chamasse pejorativamente "os velhinhos". E então, movida pela vaidade e pela oportunidade, deu ordem à sua "tropa" para avançar. Uma vez mais, a Lusófona tornou-se na sede de candidatura com todos a trabalhar para a sua eleição. Quer quisessem quer não quisessem. O medo de serem despedidos era iminente. Um dos docentes da Lusófona fez o site, o outro fez o programa, etc. Aos docentes ela obrigou que estes cedessem os seus contactos. E chegou mesmo a obrigar que alguns deles fizessem parte da lista de modo a usufruir da sua honestidade e reputação junto dos colegas. Para a eleição, andaram listas a correr pela Lusófona coagindo as pessoas a ir votar na lista certa ou então recolhendo os votos por correspondência (o que é ilegal). É claro que só havia duas possibilidades: 1) ir votar livremente, pessoalmente, portanto; ou 2) votar por correspondência na lista certa não fosse ela abrir a carta e retaliar mais tarde. Mas ela lá acabou por ser eleita. Lembram-se da lista A? Laurentina Pedroso, Mário Santos (que também chegou a ir dar aulas à Lusófona), Pedro Silva, Hugo Brancal, Dagmar Sampaio, Duarte Correia e José Prazeres. O caso José Prazeres é de meter dó. O homem está entalado até à medula. É um parceiro no crime obrigado. A sua relação original é através da Lusófona, onde o senhor também dá aulas. Dizem que a Clínica Veterinária de Santo Estevão anda pela rua das amarguras mas que a parceria que mantém com a Lusófona, e que implica a transferência de uma boa quantia, tem sido fundamental para a sua sobrevivência. Não admira que o senhor diga que sim a tudo e se tenha tornado num invertebrado. Há também o caso do Carlos Viegas, no Conselho Profissional e Deontológico, um lugar de piada perante a composição desta Ordem. Mas também se percebe o esquema. "Coça-me as costas que eu a seguir coço-te as tuas." É este o provérbio. É que este senhor, muito profissionalmente, muito deontologicamente, lá conseguiu que a Laurentina contratasse para a Lusófona dois dos seus estudantes que tinham acabado de doutorar-se. E eles lá estão. Ou então o caso inexplicável daqueles que estão na Lusófona a receber quantias soberbas de dinheiro. É o caso de Gonçalo da Graça Pereira que, ofuscado pela sua própria vaidade, mas inconsciente quanto à sua mediocridade, recebe um ordenado chorudo para fazer nada, criando absolutas desigualdades quanto a salários dentro da Lusófona. Mas parece que este senhor, convencido da sua superior moralidade quando à defesa dos direitos dos animais, alimentando-se directamente da causa, não em géneros mas em dinheiro, está muito bem relacionado com as associações de protecção animal com as quais a senhora tem dialogado frequentemente nos últimos tempos e com as quais tem sido uma "amiga solidária".
Hoje, a história repete-se. Hoje sabe-se que a senhora bastonária, depois de um breve estágio na política partidária com uma aproximação tosca e repleta de botox ao PS da câmara de Lisboa, continua com os seus esquemas. (Talvez porque é sempre estratégico preparar o próximo assalto.) O que hoje se sabe das contas da Ordem não é um espanto, é antes uma vergonha. Não é um espanto porque tem sido esta a sua "assinatura", a sua história de vida. É uma vergonha porque é dinheiro que é ganho por gente que trabalha com sacrifício, honestidade e dignidade, e que pertence a uma instituição que deveria ser idónea e íntegra. É também uma vergonha porque num tempo em que as pessoas vivem dificuldades tremendas, andar por aí a distribuir cheques-prenda do El Corte Inglés (é que não são cheques-prenda do Continente ou do Jumbo!) é repugnante.
UMA ESPÉCIE DE WIKILEAKS (IV)
Talvez este seja o momento para a classe admitir o erro. Não é que a intenção da classe não fosse boa porque de facto estavam todos cansados do "mais do mesmo", do antigamente, dos velhinhos, que nada faziam, que nada davam. Mas não se esqueçam que foi assim, foi justamente assim, por estarem fartos e quererem a mudança a todo o custo, de uma forma rápida e cega, que as principais ditaduras se instalaram, ou que o Passos Coelho chegou a primeiro-ministro. O brilho ofusca. E é por isso que é preciso ter cuidado. Porque há sempre um amanhã. E a noite escura é sempre boa para pensar.
Esta senhora, que se diz bastonária, que se diz muito preocupada com a clínica de pequenos animais mas que não sabe o que isso é porque sempre trabalhou na indústria de carnes, que vai brilhando com formações gratuitas (já agora, é significativo que o I Encontro gratuito organizado pela Ordem tenha tido lugar precisamente no Instituto Egas Moniz) e com anúncios de que a Ordem teve um saldo positivo de um quarto de milhão, que faz campanhas contra os veterinários, merece ser demitida. Da ordem, da Lusófona, da APIC, de todo o lado. E sem direito a subsídio de desemprego porque o dinheiro que ela tem vindo a acumular é suficiente para a manter nas próximas décadas entretida com o vazio da sua existência e a inutilidade dos seus actos.
PUXA, não sabia deste CV brilhante!
TYNA FAZ AS MALAS...
A TINA se tivesse vergonha e a sua camarilha ,já tinham pedido a demissão. O que diz o Presidente da Mesa da Assembleia Geral da OMV ?
SINDROME das patas quentes ou esquentadas!
Estes espécimes ,com enquadramento na zoologia, parecem mesmo uns repteis...
Agora aparecem de patas na água para combater o aquecimento com as viagens e sabujices praticadas...
Quantos KM meteu o tal de CRUZ? do outro sabemos que foram 28 mil e o tal fugitivo o HB da Covilhã?e a DAGUI? e o TEM TEM? a TYNA 22 mil... deve ser a média 20 e tal mil para cada e nós a pagar!
Em que pastelaria encheram a mula à nossa custa?
Sabiam ou não sabiam que a 'peluda' ia ser descoberta?
Acho que nem o KONDE foi sujeito a tamanha Humilhação...
Larguem o osso enquanto podem depois vão ser empurrados...
O Boca ABERTA DO DARGENT , bem visto, é um espantalho...e como espantalho, não se espera nada dele!
Que GOZO que isto tudo me dá !!!
Então Bayer que dizes agora a tudo isto? Não te avisaram a tempo e horas? Ou te demites ou és conivente !
Bata preta com eles e já !
Ninguem leva isto à TV ?
No relatório de contas de 2013 constata-se que os Km feitos pela Laurentina e o Prazeres e os cheques-prenda totalizam 21.595.00€. Se adicionarmos os 5.779€ pagos à Drª Marta Reis + os 3800€ pagos à Drª Alexandra Sanfins totaliza 31.174.00€, o que a dividir pelo valor da quota anual (150€) representa que 208 médicos veterinários pagaram as suas cotas para estas serem gastas de forma pouco transparente pela a bastonária e o tesoureiro da OMV e ainda uma psicóloga e uma engenheira zootécnica. De assinalar que destas contas não fazem parte pequenos-almoços, almoços, jantares, via verdes nem nails...
E o Oom pouco percebe de papelada contabilística . Já imaginaram se ele soubesse ?
LEVAR ISTO À TV?
Queres colinho ,não?
Faz-te ao caminho...
WIKILEAKS - VET
Excelente trabalho venham daí os próximos capítulos!
Anónimo das 16:32 também recebes ao quilómetro? Põe-te a pau que também vais no embrulho!
Isso de mandar os outros fazer e ficar a coçar a MICOSE, PORRA vai levar onde levam as PITAS!
Será que estes pimpolhos vão arranjar as unhas dos pés a Albarraque, na Estética da Unhas ?
Estes jovens têm bolhas nos pés. O taxista prazeres anda milhentos de kms a distribuir pisas. O outros, anda por todo bairro de Benfica e Laranjeiras à procura de cães pobres.
Sim, concordo que se deva levar à tv. Alguém com contactos? Temos de estar unidos, eu estou farta desta senhora. Sinto me aldrabada por ter votado nela.
Também podem ir à oficina do Cannas tratar das extremidades.
Perguntas ao anónimo da "espécie de Wikleaks"!
Estiveste uma série de tempo a preparar o escrito e depois debitaste no mesmo dia 2 de Junho e mesma hora 00:51, a tua versão.
Foi portanto uma tarefa pensada e repensada.
Não sou e não é agora que vou armar em moralista ou coisa parecida, mas também não sou ingénuo, posto isto, há coisas que me importava esclarecer.
Porque estiveste tanto tempo calado se sabias isso e não divulgaste nada a ninguém?
Porque vens contar uma história, que a ser verdade, não te parece merecer o contraditório dos visados?
Todos os citados são porventura gente que te incomodou profissionalmente ou é apenas a "consciência" que te soltou agora a língua?
É pena não podermos avaliar se o que dizes corresponde à verdade ou se apenas não passa de dor de cotovelo e por isso possa ser considerada uma calúnia vergonhosa!
Nunca te lembraste de colocar este assunto aos outros Colegas, responsáveis da Ordem, ou no local apropriado na mesma?
Já tenho assistido a muita porcaria na Ordem, mas deste género, aproveitando o anonimato, cheira a vingança e até pode ser só rancor ou alguma coisa do género.
Repito a pergunta, se é que a resposta te é conveniente,
Porquê só agora ao fim de quase cinco anos?!
O Wikleaks deve andar com dor de corno e vem largar o fel que não foi capa de fazer cara a cara.
Invejoseco transtornado.
Caros senhores,
Enganam-se. A premissa de que o autor wikileaks está com dor de cotovelo e que por consequência as afirmações são falsas é falaciosa.
A ser verdade a Sra Laurentina Pedroso e o Sr Prazeres devem juntamente com os coniventes serem alvo de investigação pelo Ministério Público. Isto nada tem a haver se o autor é invejoso, mau profissional, etc. Não se confunda a verdade com os motivos de dizer a verdade. Esta será apurada.
O que não falta são:
-ex-lusófonos dispostos a falar;
-ex-apic dispostos a falar;
-funcionários da OMV dispostos a falar.
Todos os elementos necessários para que quem já não está sobre o poder da Sra Bastonário, Directora Executiva ou de Curso poderem ajudar na averiguação dos factos.
O que proponho é a entrega à autoridade competente, é que os homens e mulheres de valor não fiquem quietos.
Dizem-me todas as fontes que as afirmações não são apenas verdadeiras mas mais graves...
Ao José, que pelos vistos teve mau acordar, aconselho-o simplesmente, ir- se CATAR, que decerto ficará mas tranquilo, ou não.
Que banhada...não é a dos cascos....chegam ao palacete e ficam no jardim.....(devem ser colocados uns acepipes, como no tempo do assessor e do conde) e depois suspende-se a AG até outro dia a haver menos presenças......
Canalhas..........
Ena, ena não apanhei essas dos acepipes antes das assembleias.
Deve ter sido m regabofe, mas convenhamos o Conde nisso tinha pinta, sabia fazê-las, pois nunca apanharam nada nas auditorias que o SS lhe mandou fazer.
A propósito onde anda o SS e o Golpes, já não se fala neles? Pois devia falar-se foram eles que levaram a Ordem para a Filipe Folque e depois foram à vida.
EU VOTO CONTRA.
Podem esperar aí...
Estudo viciado...más conclusões, maus atores ,VOTO CONTRA.
O LUízinho não teve coragem de comparecer na AGE
Se calhar foi fazer render os cheques dos animais pobres.
Faltaram muitos...
Esse Luisinho,
a visgolha de Vila Real,
tantos e tantos.....
satisfazem-se com as procurações....canalha
Ainda bem que a TYNA embalou as malas e deixou o palacete vazio.
Quem é o visgolha de Vila Real ? Esteve o Biegas. Este não é visgolha.
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