terça-feira, 13 de abril de 2010

CROMOS FIGURAS E FIGURÕES DA CONGREGAÇÃO LXXIII

5 comentários:

Anónimo disse...

Quem é o cavaleiro?

O cavalo está deveras assustado.

Tem razões para isso?

Anónimo disse...

Não me digam que alguns dos habituais maldizentes de serviço, que por aqui deambulam espraiando as suas invejas, os seus rancores e os seus complexos de inferioridade, também vão arranjar "defeitos" neste nosso querido colega e amigo do seu amigo, Carlos Pereira Rego, que tão bem dignificou a classe enquanto Presidente da PEC. Ou será que, tal como têem feito com tantos outros, também estarão prontos para o crucificar só pelo facto de ter chegado a um posto que muitos invejosos gostariam de atingir, mas que não tem unhas para lá chegar.

Anónimo disse...

E isso da PEC é o quê? Tem alguma coisa a haver com o tal de "PEC" que ora todos discutem? Ainda não o vi ou ouvi sobre o assunto.
vetignor@nte

Anónimo disse...

O Anónimo de 14 de Abril de 2010 21:05 parece, pelo escrito, ser o pseudo moralista do EdTonto!

Só um invejoso pode escrever com tanto conhecimento de causa sobre as motivações dos outros.

Deixa lá que a malta não é o que pensas porque sabe quem são as pessoas de bem!

Ao outro anónimo: PEC foi a empresa criada depois do IROMA e que herdou da JNPP(Junta Nacional dos Produtos Pecuários) o património privatizado (matadouros e câmaras frigoríficas ) e o colega Carlos Rego esteve lá como administrador por parte do Estado nos idos de 95 ou 96 durante 3 anos.

Também foi Director Regional do Algarve e esteve por duas vezes na Ordem como presidente da A R do Sul.

Anónimo disse...

Já tinha saudades do meu "conselheiro espiritual".

Estás enganado; estive 15 dias "longe da multidão" e não são minhas as palavras que te "pareceram" cá do "pseudo moralista".

Pelos vistos, não sou especimen único e, pelo menos, um outro partilha de algums dos meus inomináveis defeitos.

Talvez por isso, subscreva por inteiro o que o Anónimo das 21:15 de 16 de Abril aqui deixou como comentário.
Ao colega e amigo Rego um abraço.

Edmundo Pires