sexta-feira, 18 de julho de 2014

DGAB VIII





16 comentários:

Anónimo disse...

Muito bem observado! Mau grado os que carregam o caixão possam ter tido um papel diverso na morte da instituição.
Já o padre e o cangalheiro assentam como uma luva nesta cerimónia fúnebre, como aliás a que carrega o caixão lá atrás à direita.

Anónimo disse...

O cangalheiro é um verdadeiro empreendedor. Depois das multiclínicas alargou a actividade para a funerária que tem grande futuro em Portugal num país de idosos. É um cangalheiro garboso. Fica-lhe bem a cartola.

Anónimo disse...

O Secretário comprou a Servi-Lusa ? Fará descontos para os clientes da DGAV ? O novo prior da paróquia está preparado para dar a absolvição aos moribundos.

Anónimo disse...

Tanto doutorado. Estão em maioria. Três já foram testados e deixaram marca. E que marca! O quarto está a ser testado.

Anónimo disse...



Todos iguais e todos diferentes !

Impensável aqueles que têm cara, deixarem-se misturar com aqueles que a têm mas mostraram outra e agora tiraram a máscara !

Que a carapuça enfie em quem lhe servir !

Anónimo disse...

A DISTRIBUIÇÃO EQUITATIVA DO TRABALHO ?

Reparem na injustiça. O ED suporta todo o peso do caixão na parte dianteira do dito enquanto o Contente Leitão está ao lado e não se esforça. Será o sacristão ?

Anónimo disse...

O cortejo fúnebre decorreu entre o Largo da Academia das Belas Artes e o Campo Grande ?

Anónimo disse...



vaidosos, é o que eles são.

O da cartola saiu cá um passarão .........

Anónimo disse...

ironia no Funeral do Grande Gatsby,

Anónimo disse...

Grande negócio, daí o ar desconfiado do nuninho e do padreco!

Anónimo disse...

Quando sair do GOVERNO ou desgoverno será tratado como um SALGADO....


Passará a ser um indesejado...


Nunca mais chegará perto da Classe...

Tudo se encaminha para uma cura de OPOSIÇÃO...

Depois o partidozeco dele explode....

Anónimo disse...

Ninguêm fala do morto, ou será que ainda está vivo, vá lá não tenham preconceitos, falem do morto.

Anónimo disse...

Morto?

50 a 100 mortos ,em breve.

Adivinha-se um massacre. Isto é treino...


Os 50 a 100 a despedir andavam escondidos nos tapetes da DGAB.

VERGONHA!

Anónimo disse...

...então o cangalheiro ainda é mais empreendedor do que a gente pensava, porque ao contrário da arte tradicional, até cria mesmo a matéria prima base do negócio.

Anónimo disse...

Muito chato então o morto não vale nada, só se fala dos que o acompanharam (poucos) e do empresário.... então o morto será que defacto morreu , ou já se tinha extinguido, e a sua morte é só uma metáfora, não teve acompanhamento, carpideiras, nem amantes.... nada, o morto já foi privatizado, liberalizado, e todos fugiram do templo, o morto é uma não coisa

Anónimo disse...

O morto não passou à História, porque há muito que já não havia história, de facto ninguem se revê na morto, não é amigo, nem eira nem beira, nem pai, avô ou compadre... nem sequer sem abrigo